Vejo as minhas unhas desarranjadas, cheias de peles, calos, roídas, com o verniz descascarado, as minhas mãos secas, este pneu na barriga que teima em crescer, a boca que anda sôfrega de bolos, pão, pasteis, chocolates, croissants de manteiga. Olho para mim e começo a ver cada vez mais nítido o descrédito que sinto neste amor que me habita a vida.
Ouço caetano veloso, o amor escraviza mas é a única libertação. Eu a não querer já acreditar no amor, a querer acreditar na possibilidade da libertação e ele insiste, meu amor, acredite, que se pode viver assim p’ranóis...
Às vezes os cantores deviam ir dar uma grande volta ao bilhar grande, ou para o diabo que os carregue, ou mesmo pró caralho que os foda.
..................
mamã queres um bocadinho de pizza?,
quero,
toma, tchéc, tchuque.
Ouço caetano veloso, o amor escraviza mas é a única libertação. Eu a não querer já acreditar no amor, a querer acreditar na possibilidade da libertação e ele insiste, meu amor, acredite, que se pode viver assim p’ranóis...
Às vezes os cantores deviam ir dar uma grande volta ao bilhar grande, ou para o diabo que os carregue, ou mesmo pró caralho que os foda.
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mamã queres um bocadinho de pizza?,
quero,
toma, tchéc, tchuque.
3 comentários:
Podes acreditar. São uns filhos da mãe!
Há sempre os cantores desesperados e trágicos. Às vezes os optimistas fazem mal ao coração.
"neste amor que me habita a vida"... lindo!
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