Andava eu a divanavegar, e ao ler o que pensava o Pedro Mexia sobre os feminismos, ou melhor sobre as feministas, deparei-me com uma boa surpresa: um video das Sleater-Kinney e a sua baterista.
Apesar de que tenho conhecido alguns académicos e académicas feministas ou dos gender studies bastante divertidos, e que sei que os feminismos e os estudos de género, enquanto correntes teóricas ou enquanto movimentos sociais, não existem no singular, são muito diversos, acho que comprendo o Pedro Mexia, não consigo afastar o preconceito que teima em mim sobre os académicos, sejam eles e elas de que área forem: gente chata que vive num mundo que se fecha numa bolha de palavras e frases largas, pouco importadas em comunicar e partilhar o seu saber e encontrar traducções e aplicações deste no mundo fora da sua bolha. Isto não é verdade, eu sei. Mas o preconceito insiste em visitar-me.
Apesar de que tenho conhecido alguns académicos e académicas feministas ou dos gender studies bastante divertidos, e que sei que os feminismos e os estudos de género, enquanto correntes teóricas ou enquanto movimentos sociais, não existem no singular, são muito diversos, acho que comprendo o Pedro Mexia, não consigo afastar o preconceito que teima em mim sobre os académicos, sejam eles e elas de que área forem: gente chata que vive num mundo que se fecha numa bolha de palavras e frases largas, pouco importadas em comunicar e partilhar o seu saber e encontrar traducções e aplicações deste no mundo fora da sua bolha. Isto não é verdade, eu sei. Mas o preconceito insiste em visitar-me.
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