Na encruzilhada, tráfego congestionado, a mente tem de ser liberta. Deixa-te abraçar pelo groove multicolor enquanto a guitarra gentilmente chora o corpo de uma mulher. Do telhado, lava a cair no terraço. Um macaco de meias a comer tiras de bacon, grita: Tenta!, enquanto o vento sopra o teu nome.
1 comentário:
Dançando nas ruas com a abelha raínha comeremos pudim de arsénico. Os homens do haiti chamam arte a isto, mas a louca do cairo sabe que tudo acabou. Talvez numa floresta norueguesa encontremos o carrossel dos esquisitos onde me vou apaixonar por ti.
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