"Economias liberais geram sociedades mais punitivas
Quanto maior é o grau de liberdade económica, maior é o número de pessoas presas. Este aparente contra-senso resume apenas a correlação observada por dois investigadores britânicos entre os modelos económicos e os sistemas penais. No fundo, não surpreende. A forma como as sociedades castigam os transgressores reflecte um conjunto de factores sociais, no qual se destaca o modelo económico."
A ler no DN de hoje
4 comentários:
para melhor comentar e reflectir gostava apenas de saber o que se entende por "liberdade económica".
poder-se-à considerar "liberdade" e "livres forças de mercado" por exemplo, o caso em que, nos EUA, "curiosamente" as empresas que ganharam os contratos de "re-construção" do Iraque são propriedade de apaniguados do poder ?
será exemplo de liberdade económica a morte do 1º ministro do irão pelos consórcios anglo-americanos para lá colocar o reza palevi ?
por favor queiram esclareçam esta questão semântica.
a questão semântica não é um preciosismo, porque nos habitua a considerar como livre e normal algo que simplesmente não o é.
e se aspirarmos a um lugar de assistente na católica ou na nova, é melhor considerar que é, sim é normal. é... é normal (repetir até à inconsciência)
se tal não for possível, olha ...dá cá umas quantas chips e chega para lá que só preciso de um lugar.
infelizmente essa questão "semântica" não sou eu quem a pode resolver, só o autor do artigo poderia explicar porque utilizou o conceito que, como diz, tanto se normaliza, a fim de fazernos acreditar que a liberdade económica existe para todos os países e não só para alguns.
Questões semânticas à parte... E admitindo a minha veia de esquerda - que é aquela que ainda teima em levar o sangue aos sonhos- Já desconfiava que era isso mesmo! Agora façam-no ouvir a quem de dierito, p.f....
ah! Voltámos, a Lua e eu!
E é impressão minha ou o cenário por estas bandas mudou?... Atavios de ano novo?!?
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