Não ponhas o dedo no nariz.
Não limpes a boca à camisola, é com o guardanapo.
Arruma os teus brinquedos.
Não se bate.
Deves partilhar os teus brinquedos com os outros meninos.
Não se grita, senão ficamos todos surdos.
Falta o “se faz favor”.
Não importa que queiras continuar a brincar é hora de ir para a cama.
Diz obrigada à senhora.
Não sejas malcriada.
Mas porque é têm que querer brincar as duas com o mesmo brinquedo? É uma vez uma outra vez outra.
Não limpes a boca à camisola, é com o guardanapo.
Arruma os teus brinquedos.
Não se bate.
Deves partilhar os teus brinquedos com os outros meninos.
Não se grita, senão ficamos todos surdos.
Falta o “se faz favor”.
Não importa que queiras continuar a brincar é hora de ir para a cama.
Diz obrigada à senhora.
Não sejas malcriada.
Mas porque é têm que querer brincar as duas com o mesmo brinquedo? É uma vez uma outra vez outra.
...
Às vezes penso que foi o relógio biológico que me obnubilou o pensamento, é a única explicação plausível para o facto de ter imaginado um dia que ter filhos era uma coisa linda e maravilhosa, sem sequer ter pensado neste outro lado da moeda e que agora me faz ter de repetir tudo isto e muito mais dezenas de vezes ao dia, centenas de vezes por semana e imagino que milhares de vezes ao longo do resto da sua/minha existência.
4 comentários:
http://www.youtube.com/watch?v=RxT5NwQUtVM
;)
Delicioso este video, anónimo. Excelente ilustração sonora para este post. Obrigada
o vídeo está absolutamente fantástico! tal e qual! :-)))
Ei ainda nem sou mãe e já vivo repetindo td isso, várias vezes...
rsrsrs
Já escutei tanto também...
Já diria Elis Regina "Ainda somos os mesmos, e vivemos como os Nossos Pais..."
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