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- Memórias perfeitas, memórias perfeitas.... Talvez uma, numa noite linda numa aldeia da costa alentejana, numa casa minúscula onde deixámos os amigos a dormir e saímos para o pátio. O medo de sermos apanhados e a enorme paixão que tínhamos tornaram-na numa queca memorável.
- E eu lembro-me uma vez no cinema Ávila, sessão de um filme japonês do qual mal me lembro, umas oito pessoas no cinema para além do partenaire e moi même. Que eu desse por isso, não fomos apanhados. Ainda há mais cházinho?
- Eu estava aqui muito quietinha, mas puxam por nós e já não há nada a fazer... Lembro-me de uma vez com um namorado muito antigo, no tempo em que os animais ainda falavam: o balcão da cozinha da casa dos pais dele, enquanto toda a família se entretinha num almoço no jardim, mesmo ali ao lado. Ai mai gódinho...
- Uma das vezes que recordo com mais prazer foi numa madrugada de um mês de primavera com um dos meus grandes amores a namorar na janela da minha casa (que dava para a rua e para um jardim público), aberta de par em par, e o som da chuva a cair na estrada e nas plantas. Não faço a mínima ideia se alguém nos viu, eu pelo menos garanto que não vi ninguém. Também eu tomava mais uma chávena de chá...
- Bem, eu tinha uma amiga cuja fantasia mais louca era fazê-lo no meio do relvado do estádio do Sporting. Ainda gostava de lhe perguntar se foi bom...
- Ó meninas, como o chá já acabou... E se abríssemos uma garrafinha de Periquita? E para a Dona Gertrudes venham dois pastelinhos de bacalhau e um powerade com uma palhinha. E a propósito de fantasias, ó Dona Capitolina, conte-nos lá o que se passa com o senhor Américo da mercearia..
- Memórias perfeitas, memórias perfeitas.... Talvez uma, numa noite linda numa aldeia da costa alentejana, numa casa minúscula onde deixámos os amigos a dormir e saímos para o pátio. O medo de sermos apanhados e a enorme paixão que tínhamos tornaram-na numa queca memorável.
- E eu lembro-me uma vez no cinema Ávila, sessão de um filme japonês do qual mal me lembro, umas oito pessoas no cinema para além do partenaire e moi même. Que eu desse por isso, não fomos apanhados. Ainda há mais cházinho?
- Eu estava aqui muito quietinha, mas puxam por nós e já não há nada a fazer... Lembro-me de uma vez com um namorado muito antigo, no tempo em que os animais ainda falavam: o balcão da cozinha da casa dos pais dele, enquanto toda a família se entretinha num almoço no jardim, mesmo ali ao lado. Ai mai gódinho...
- Uma das vezes que recordo com mais prazer foi numa madrugada de um mês de primavera com um dos meus grandes amores a namorar na janela da minha casa (que dava para a rua e para um jardim público), aberta de par em par, e o som da chuva a cair na estrada e nas plantas. Não faço a mínima ideia se alguém nos viu, eu pelo menos garanto que não vi ninguém. Também eu tomava mais uma chávena de chá...
- Bem, eu tinha uma amiga cuja fantasia mais louca era fazê-lo no meio do relvado do estádio do Sporting. Ainda gostava de lhe perguntar se foi bom...
- Ó meninas, como o chá já acabou... E se abríssemos uma garrafinha de Periquita? E para a Dona Gertrudes venham dois pastelinhos de bacalhau e um powerade com uma palhinha. E a propósito de fantasias, ó Dona Capitolina, conte-nos lá o que se passa com o senhor Américo da mercearia..
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