a àgua cobre as ruas, ouço uma voz gritando numa língua que nao conheço. Um homem passa vociferando a sua zanga enquanto caminha compassado com a chuva. Nao percebo o que diz mas empatizo com a sua talvez indignaçao, talvez zanga. Nao o entendo, mas espero que quando chegar ao fim da avenida se sinta mais aliviado com o mundo e com ele mesmo.
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