Quero sexo. Intenso, duro, suado. Daquele que não nos deixa respirar, falar, sentir mais nada a não ser um prazer imenso, entre o céu e o inferno, entre a alegria e a tristeza, entre o clímax e a dor. Quero cheirar-te, lamber-te, morder a tua pele esticada, eriçada, molhada; quero puxar os teus cabelos ensopados, agarrar o teu peito musculado, apertar na minha mão o teu sexo duro e erecto, a pedir mais, mais de mim. De ti.
Quero foder-te por cima, por baixo, pela frente, por trás, quero fazer-te vir, uma, duas, três, mil vezes, e eu contigo, olhos nos olhos, em síncope ritmada, sincronizada, perfeitamente alinhada.
Quero que me chames tua, quero que digas que sou linda, quente, saborosa. Que te excito como nunca outra o fez. Como se fossemos o último par da Terra e amanhã acabasse o mundo.
Achas que é pedir muito?