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09 junho 2010

digo eu de mim para ti



De que adianta o casamento se não se olha para o outro/a com carinho, com amor, com paixão, com camaradagem? De que serve o casamento se se aguenta o outro/a por todas as redes sociais que estão à nossa volta, a minha familia, a tua familia, os amigos comuns, o móvel da avó, a casa da familia, de que adianta o casamento se estamos juntos por tudo aquilo que um dia fomos e já nao somos, ou por tudo aquilo que gostaríamos de ser e nao seremos nunca. De que serve o casamento se não nos ajuda a ser feliz e a ser melhores pessoas? De que servem tantos medos à solidão, à perda, se nesta forma de estar acompanhando-nos já nos sentimos sós e com medos? De que serve culpar-te por eu não ser feliz se sou eu quem já não sei onde está a minha felicidade e tenho medo a descobri-la sem ti? De que serve aguentar o casamento se se sente que se está a aguentar e a não a desfrutar dele? De que serve ter quem nos aqueça os pés nas noites de inverno se a nossa alma se vai gelando pouco a pouco?


por isso, um dois insiste insiste, tres quatro aguenta,  é desta, cinco seis desiste, adeus meu amor, vou procurar sozinha um pote de caracóis no fim do arco-íris.

19 abril 2010

talvez um dia

e sem que ele saiba, me case com o homem que nunca me pedirá em casamento por nao querer prender a alma livre que há em mim.

20 fevereiro 2010

Cenas da vida conjugal (vi)

Noite de Sábado. No remanso do lar, à mesa apreciam-se algumas iguarias, regadas a vinho branco de excepção. A conversa não podia estar mais animada, achava eu, até que reparo na cara dele virada e fixada no écran alienante.
- Mas... o que é que estamos a fazer? Estamos... estás a ver televisão? Estás a ver futebol? (só agora me dou conta que o aparelho esteve sempre ligado).
- Claro! Estamos a ver o TEU Sporting.
- Mas TU ÉS do Benfica!
- Pois claro: aqui em casa só se vê futebol em duas circunstâncias: uma) para ver o meu Benfica ganhar duas ) para ver o teu Sporting perder.
- [Hoje mato-o. E vai ser assim:]

06 julho 2009

Três, quatro, aguenta

O casamento era, antes do mais, uma aliança. Entre pessoas, famílias ou Estados. Para a defesa e segurança da prole. Depois, acrescentou-se o amor à equação e a partir daí a fórmula era tanto infalível como irresistível.

Hoje dizem que o casamento está em crise. É o que parece porque os números supostamente não enganam e as taxas de divórcio são enormes. Eu acho que não é a instituição do casamento que está em crise por si própria. Está em crise porque cada um de nós está em crise: deixamos de acreditar ou não sabemos mais no que acreditar.

Entre várias coisas, deixamos de acreditar em alianças. E deixamos de acreditar no amor. Tudo só é eterno enquanto dura, enquanto dá adrenalina, enquanto dá um prazer hedonista, enquanto é útil, confortável ou com ausência de chatices. Não vale a pena fazer sacrifícios. Não há necessidade da verdade porque tudo é relativo. Já não há condutas certas e erradas. Não criticamos nada por medo ou com a desculpa que o que interessa é ser feliz. Já não há responsabilidades para com os outros, porque só somos responsáveis perante nós próprios.é uma guerra perdida à partida. E há os que acham que tudo isso é ser livre ou ser um livre pensador, longe de amarras conceptuais retrógradas e cuja abolição se impõe com urgência.

Já aqui apareceu o elogio do amor puro, daquele em que o amor é uma coisa e a vida é outra. O MEC também escreveu outra coisa sobre o amor em relação à liberdade. Em resumo, dizia que só quando há uma entrega mútua da liberdade própria à pessoa amada é que se é verdadeiramente livre. Pois…

Quem se mostra como é de verdade, com toda a fealdade da alma, sem longas pernas depiladas ou bíceps musculados? Quem escolhe não ter experiências com a colega solícita e compreensiva, mesmo ali ao lado, ou com o amigo da amiga, aquele cheio de graça e uma pontinha de safadez que deixa adivinhar todo um mundo de suado prazer? Quem é louco o suficiente para querer aturar sempre a mesma pessoa e aliar-se a ela nas dificuldades de uma vida em família, desde as fraldas da infância dos filhos até às próprias fraldas na velhice? Quem se compromete, mesmo!, com o compromisso que tantos outros tem? Que acredita que consegue tudo isto e que, no fim dos tempos, terá valido a pena? Quem sabe que, apesar de tudo, pode não dar certo? Finalmente, quem acha que vale a pena assinar uma mera folha de papel, paulatinamente despojada pelo Estado dos seus poucos efeitos positivos?

Se respondeu Sim, reúne as condições de insanidade que o elegem como candidato ao casamento (mas não garantem o sucesso do mesmo). Se respondeu Não ou NS/NR, vai casar porquê? Fique pelo ALD mútuo e não se desgrace.

02 julho 2009

Um dois insiste insiste

Comecei a ler aqui um artigo sobre uma dúvida que me assalta de vez em quando: por que razão insistimos no casamento apesar das suas falhas? Por que razão enfiamos tudo no mesmo saco (sexo, amor, companheirismo, paixão, família, quotidiano, casa), e nos desgostamos quando sentimos as suas brechas a cravarem-se na pele?

Até que um dia descobrimos que o fim chegou.



Uma série que nunca chegou cá: Tell me you love. Uma faca no coração.

11 junho 2009

Deve ser por amor, que interesse não tenho nenhum

O casamento por amor foi uma das grandes conquistas do século XX, disse Daniel Sampaio no lançamento do Movimento pela Igualdade e que pode ser lido na revista do Público (ou no link que deixo).

Subscrevo o que é aí expresso, letra por letra. Por vezes dedico-me a pensar o que seria se eu não pudesse dizer às pessoa que namoro com o Manel, não por ser o Manel e ser má pessoa, mas pelo simples facto de ele ser homem. Ou de como seria a reacção da minha família, dos meus amigos, dos meus companheiros de trabalho, se em vez de me encontrarem a passear na praia com o Manuel me vissem de mão dada com a Eduarda, cabelos compridos e ancas a menear ao lado das minhas.

Não tem a ver com a troça que as pessoas fazem do que se passa entre a intimidade de pessoas do mesmo sexo, o que farão ou não umas às outras nas suas partes escondidas para se darem prazer, ó valha-me nossa senhora. Tem a ver com acharem inacreditável que se possa ter uma relação séria, de convivência, de casa e pucarinho, de casamento sem poder assinar qualquer papel.

O casamento por amor foi uma conquista, também o foi a convivência sem ter de casar para os heterosexuais. Eu posso escolher ser casada ou amancebada se namorar com o Manel, mas não posso escolher se for com a Eduarda.

Dir-me-ão que o casamento é um detalhe. Ou que deixem os homosexuais assinar um papel mas chamem-lhe outra coisa que não casamento. Já agora, que lhes chamem outra coisa que não namorados. E que tal chamar-lhes outra coisa que não cidadãos?

23 fevereiro 2009

dúvida

Casamento: relação a recibos verdes?

02 fevereiro 2009

o povo é sábio

A propósito daqueles fantásticos conselhos do patriarca D. José Policarpo, aqui ficam alguns ditados úteis para ter em conta antes de juntar os trapinhos com alguém e evitar montes de sarilhos.


Casar com Muçulmano é sarilho todo o ano.

Casar com Judeu cuidado com o que é teu.

Casar com Jeová nem a tua mãe te salvará.

Casar com Adventista é pior que ir ao dentista.

Casar com Hindu só se já o tiveres visto nu.

Casar com Luterano é pior que muçulmano.

Casar com Budista nem que o teu pai insista.

Casar com Agnóstico só se for bom para o negócio.

Casar com Baptista faz mal à vista.

Casar com Ateu ficas pior que camafeu.

04 dezembro 2008

Carta de guia de casados

Encontrei-a no Sorumbático, mais precisamente aqui. É antiga, mais exactamente de 1651, da autoria de D. Francisco Manuel de Melo.


A propósito dos amores que por aqui vão passando e da personalidade e visão do mundo das minhas queridas múltiplas, não resisto a deixar aqui a dita carta de guia.


Algumas coisas divertiram-me por si, outras pela reacções que adivinho, outras ainda pela sua imutabilidade, como estas:

"Hũa das cousas que mais assegurar podem a futura felicidade dos casados, he a proporção do casamento. A desigualdade no sangue, nas idades, na fazenda, causa contradição; a contradição, discordia. E eis aqui os trabalhos por donde vem. Perdese a paz, e a vida he inferno."

(...)

"Dizia hum nosso grande cortesão, havia tres castas de casamentos no mundo: casamento de Deos, casamento do Diabo, casamento da Morte. De Deos, o do mancebo com a moça. Do Diabo, o da velha cõ o mancebo. Da Morte, o da moça com o velho."

28 novembro 2008

Não nasci para isto

Deves achar que gosto disto. Deves achar que me divirto secretamente de cada vez que te digo que não suporto a tampa do champô aberta. Deves achar que encontro um gozo qualquer em lembrar-te sete vezes por dia que se lava a loiça depois de se usar. Deves achar que não me importo de te ver colado à televisão. Deves achar que gosto desta merda de vida que levamos, as minhas zangas e os teus sorrisos trocistas, as tuas ausências e os meus suspiros. Não foi isto que imaginei quando te disse que sim. Os cotovelos em cima da mesa, a forma como engoles a cerveja, a tampa da retrete molhada, os telefonemas de picar o ponto durante o dia, os beijos cada vez mais mecânicos. Tira a merda dos cotovelos de cima da mesa e põe-te a andar. Não nasci para isto.

02 outubro 2008

A socióloga que há em mim

Depois de ter lido o mosh, o tudo à molhada, o nos últimos dias todos os dias e o 10 de Outubro (e, last but not least, um comentário-apelo perdido algures numa dessas panelas de pipocas, perdão, caixa de comentários), veio à tona a socióloga que há em mim.

Por isso, está disponível a partir de hoje e até final de Outubro, na barra lateral, antes do nosso perfil, uma sondagem que me parece importante para as discussões que andam aqui a ser esgrimidas. Resolvi começar pela primeira - a do casamento entre pessoas do mesmo sexo. As questões relativas à dissolução do casamento serão matéria de discussão mais à frente. Reservo-me o direito de ter achado o debate da primeira mais premente e de considerar, por outro lado, que se deviam separar as questões: a saber, casamento, família e género.

A pergunta que se coloca aos leitores do 8 e Coisa 9 e Tal é muito simples, assim como a resposta à mesma: concorda com o casamento entre pessoas do mesmo sexo?. Esta pergunta só admite 3 respostas possíveis, o que a torna heuristicamente válida, por não admitir mais (do que as) respostas possíveis.

Refira-se que se transformou a habitual questão residual 'não sabe/não responde' em 'não tenho opinião formada sobre o assunto'.

Agora é que é: todos à molhada a responder! Queremos saber a vossa opinião sobre esta matéria. Os dados falarão por si, claro. Mas prometemos novo balanço no final da sondagem.

C'est à vous!

26 setembro 2008

Nos últimos dias, todos os dias

É o título de um lúcido post da trapezista no Perante o riso geral. Transcrevemos na íntegra e, se for preciso, assinamos por baixo.

(nos últimos dias, todos os dias) Entro em discussões sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Entro porque interessa. Porque é preciso. Porque de cada vez que alguém agride alguém isso também me diz respeito. Por isso: Paremos todos de dizer que se está a discutir o casamento gay, o casamento homossexual ou o casamento entre homossexuais. O que se está a discutir é o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por agora, em Portugal, dois homossexuais podem casar-se (numa igreja, numa praia, num cartório, no quintal). O que ainda não acontece em Portugal (e note-se que o ainda tem que ter aqui muita força) é o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. O que ainda não acontece em Portugal é o acesso ao casamento civil por parte de todos. Ou seja, o que se discute são direitos fundamentais, não copos de água. Há um sentimento primário que não entendo no meio disto tudo. O que incomoda tanto tanta gente que ao seu lado alguém queira ser feliz? O que incomoda tanto tanta gente que alguém queira comprometer-se perante a lei e o Estado a cumprir como marido ou mulher (como cônjuge)? Porque é que de cada vez que se fala sobre isto há alguém que diz que não acha bem, que lhe faz impressão, que lhe dá nojo? De onde, de que lugar no cérebro, lhe vem esta ideia? Quando Espanha (que nem sequer é bem um país) aprovou a lei que permitia o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o primeiro-ministro José Luis Zapatero disse, perante os deputados, que aquela lei pretendia construir um país "mais decente". Porquê? Porque, para Zapatero, "uma sociedade decente é aquela que não humilha os seus membros". E pronto, é isto, só isto. É só esta a ideia que nos falta perceber. Será que é preciso chamar cá o Zapatero?

23 setembro 2008

O casamento e quem vai lá dentro

Sempre que oiço falar em pessoas assexuadas fico a pensar que há alguma coisa na história que está mal contada. Como se não fosse possível viver sem sexo, sem desejo, sem a vontade de mais do que abraços e beijos inocentes.
Aqui encontram a história de um rapaz assexuado, casado com uma rapariga assexuada. Na noite de núpcias, convidaram os amigos para um jogo de scrabble. A única coisa que separa o casamento de Paul e Amanda dos restantes é o facto de não fazerem sexo. Riem-se disso e dizem que daqui a cinco anos serão iguais a todos os casais.

19 setembro 2008

descoberta esquecida

Num repente, um milhão de luzes acenderam-se simultaneamente na minha cabeça. Descobri o que já tinha descoberto há muitos anos e me tinha esquecido:
O amor não é condição suficiente para viver uma relação.

Repeti isto para mim mesma até à exaustão, fiquei uma semana sem falar e, depois, servi-lhe um café, pus-lhe as duas colheres de açúcar que ele gosta e soltei tranquila e lucidamente as palavras há tanto tempo escondidas em emoções confusas e emaranhadas: Amo-te. Muito, demais, amo-te. Dentro de uma semana saio de casa, vou viver comigo mesma, tenho saudades de mim.

04 novembro 2007

Cenas da vida conjugal (v)*

(fim-de-semana com a enteada, um espectáculo para ver, paragem para comprar uma água, um grupo de amigos sentado numa mesa, 1 casal, 1 rapariga e 3 crianças)

- S., vamos embora?
- Sim, estou só aqui a acabar de falar com a J.
- Olá J. Tens nome de flor, é muito bonito. Quantos anos tens?
- 3 (mostra-mos com os dedos). Olá. Quem é que és tu?
- Eu sou a M.
- E és a mãe dela? (aponta para a minha enteada)
- Não, não sou a mãe dela. Sou amiga dela. Bem, na realidade sou mais do que amiga, mas posso dizer que, sim, somos também amigas...
- Ahn?
- A S. tem uma mãe, mas eu não sou a mãe dela.
- E aquele senhor que está contigo?
- Aquele senhor que está comigo é o pai da S.
(o rosto da J. abre-se num sorriso rasgado):
- Ah! Já estou a perceber tudo!!!

Não sei o que a J. percebeu, apenas posso intuir. No lugar dela, há muito mais de 30 anos, não teria percebido nada daquilo que julgo que ela percebeu em menos de 3 minutos e 50 palavras.

*Ou da percepção infantil sobre as recomposições familiares

30 outubro 2007

Pergunta simples

Como se sabe se o amor acabou?

02 setembro 2007

Cenas da vida conjugal (iv)

[mais um jogo de futebol, deixa lá ser simpática desta vez]
- Querido, o que é que estás a ver na televisão?
- Estou a ver se o Belenenses ganha ao Sporting...
[Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr! não há condições para ser simpática. Vivo com um benfiquista. É um karma, é uma sina, é uma maldição que carrego!]

18 junho 2007

Manual de instruções para pequenos crimes conjugais

Quantas vezes não nos passa pela cabeça estrangular o parceir@ com quem se coabita, por motivos e gestos tão pequeninos, pela mera espuma dos dias que passam? Dia após dia, a repetição de gestos aparentemente insignificantes - mas irritantes! - fazem com que estes comecem a ganhar vida própria, dando origem a planos maquiavélicos e pérfidos, tendo em vista o extermínio do outr@.

Claro que os dias não são todos iguais, logo a capacidade de encaixe vai variando. Mas hoje, dia em que acordei MUITO mal-disposta, resolvi escrever a lista dos pecados capitais de uma ‘ralação’. Assim, se quiserem fritar os miolos ao respectiv@, aqui vai um conjunto de ‘bons’ conselhos, aleatoriamente listados ao sabor do que me fui lembrando:

  • Espremer a pasta de dentes exactamente a meio do tubo e não pelo fim, não fechando a tampa, fazendo com que a pasta fique ressequida;
  • Não mudar o rolo de papel higiénico (mesmo que o substituto esteja à frente do nariz) quando este acabou e não o colocar no respectivo suporte;
  • Não colocar para baixo a tampa da retrete;
  • Não apanhar os cabelos do chão da casa-de-banho;
  • Não tirar os cabelos no ralo da banheira;
  • Atirar a roupa para o chão do quarto e deixá-la lá o máximo tempo possível;
  • Deixar a cama sempre desfeita;
  • Abandonar toalhas molhadas em cima da cama (desfeita, de preferência);
  • Fazer muito barulho de manhã ao acordar, de modo a acordar o outr@;
  • Não despejar os cinzeiros;
  • Acumular pilhas de jornais, na esperança que um dia se vá recortar aqueles artigos que eram tão interessantes (válido igualmente para revistas);
  • Coleccionar frascos de vidro; nunca se sabe se um dia não serão úteis para guardar qualquer coisa;
  • Deixar comida no frigorífico até esta ganhar pernas para andar ou um alien sair de lá de dentro;
  • Acumular pilhas de louça por lavar e/ou nas bancadas adjacentes;
  • Conversar simpaticamente com @ ex ao telefone na presença do outr@;
  • Ver jogos de futebol amigáveis, da selecção de sub-21 ou de selecção para qualquer campeonato;
  • Ver todas as corridas do campeonato da Fórmula1 ao domingo, fazendo um contrato especialmente com a TV Cabo (ou outra que tal) para o efeito;
  • Contar com detalhe as histórias do Zé, do Francisco e da Mariquinhas (que nunca foram vistos/conhecidos mais gordos);
  • Ouvir atentamente as intervenções na rádio e tv do Eduardo de Sá e imitar-lhe a voz melíflua;
  • Fazer comparações com a comida da mãezinha;
  • Fazer comparações com o carácter do paizinho;
  • Estacionar o carro a 500 metros do local onde se quer chegar (porque de certeza que não há lugar mais perto);
  • Acordar antes das 10h ao fim-de-semana, extremamente bem humorad@ e querer passar a ‘boa onda’ ao outr@ (que só quer dormir, aliás).

A lista vai longa e friso o facto de ser da minha inteira irritabilidade. Sintam-se livres para acrescentar o que vos melindra na caixa de comentários em baixo (é um repto aos leitores deste blogue, pois está claro).