30 junho 2009

Crying

Descobri aqui um novo oráculo. Ninguém nos passou nada, mas acho que as minhas queridas múltiplas podiam tentar a sua sorte com ele.

Regras: 1. put your itunes / ipod (or your mp3 player of choice) on shuffle. 2. for each question, press the next button to get your answer; 3. YOU MUST WRITE THAT SONG NAME DOWN NO MATTER HOW SILLY IT SOUNDS!

IF SOMEONE SAYS "IS THIS OKAY" YOU SAY?
Jump they say, David Bowie

WHAT WOULD BEST DESCRIBE YOUR PERSONALITY?
Reason to mourn, Ben Harper. Pooorra.

WHAT DO YOU LIKE IN A GUY/GIRL?
Liberté, Stewart Copelando. Bem visto.

WHAT IS YOUR LIFE'S PURPOSE?
Violently happy, Bjork. Bingo.

WHAT IS YOUR MOTTO?
Quand on a que l'amour, Jacques Brel.

WHAT DO YOUR FRIENDS THINK OF YOU?
Magnificat, Tavagna

WHAT DO YOU THINK ABOUT OFTEN?
U cant touch this, MC Hammer.

WHAT IS 2+2?
Areia, Arnaldo Antunes

WHAT DO YOU THINK OF YOUR BEST FRIEND?
We work the black seam, Sting

WHAT DO YOU THINK OF THE PERSON YOU LIKE?
The man i love, Caetano Veloso

WHAT IS YOUR LIFE STORY?
Já não sou quem era, Humanos

WHAT DO YOU WANT TO BE WHEN YOU GROW UP?
Life on Mars, Seu Jorge.

WHAT DO YOU THINK WHEN YOU SEE THE PERSON YOU LIKE?
I want your sex, George Michael. Ah tigre.

WHAT DO YOUR PARENTS THINK OF YOU?
Velha roupa colorida, Elis Regina. Não sei o que pensar sobre isto.

WHAT WILL YOU DANCE TO AT YOUR WEDDING?
All i really want, Alanis Morrissette.

WHAT WILL THEY PLAY AT YOUR FUNERAL?
Homem velho, Caetano Veloso.

WHAT IS YOUR HOBBY/INTEREST?
L'ombelico del mondo, Jovanotti.

WHAT DO YOU THINK OF YOUR FRIENDS?
I am the walrus, Beatles. Uma morsa??

WHAT'S THE WORST THING THAT COULD HAPPEN?
Chimes of freedom, Youssou Ndour

HOW WILL YOU DIE?
Lado esquerdo, Clã.

WHAT IS THE ONE THING YOU REGRET?
Keep the faith, Michael Jackson.

WHAT MAKES YOU LAUGH?
Nada, Caetano Veloso.

WHAT MAKES YOU CRY?
Jamming, Bob Marley. O oráculo ensandeceu.

WILL YOU EVER GET MARRIED?
Nesta cidade, Jorge Palma com Flak.

WHAT SCARES YOU THE MOST?
Emigrante, Enapá 2000.

DOES ANYONE LIKE YOU?
Lets get it started, Black Eye Peas

IF YOU COULD GO BACK IN TIME, WHAT WOULD YOU CHANGE?
Devil in her heart, Beatles.

WHAT HURTS RIGHT NOW?

Ooh La, The Kooks. Eu não diria melhor.

WHAT WILL YOU POST THIS AS?
Crying, Bjork.

Desafio fio fio

Meninas, venho convocar-vos para um novo desafio a postar dia 8 de Julho à hora que bem entenderem. Vamos nessa?
Tema magnífico: 21 de Dezembro de 2012
(Aposto que ficaram surpreendidas a pensar, ena, onde é que ela foi desencantar um tema tão magnífico assim?)

P d I

As minhas amigas começam a ter problemas de saúde sérios. Daqueles que, quando temos 15 anos, só acontecem aos velhos ou nas telenovelas mexicanas. P*** da Idade que me atropela todos os dias sem eu dar por isso!

29 junho 2009

A brincar

E agora eu era tua escrava e velava o teu corpo adormecido à noite, decorava os rios das tuas veias, os ângulos e curvas das tuas colinas, numa silenciosa lição de geografia. E agora eu era tua escrava e servia-te o meu corpo ao jantar, o meu corpo em pedaços que são afinal todos teus e só por um estranho acaso estiveram à minha guarda durante estes anos. E agora eu era tua escrava e abandonava-me a ti para que me usasses como e quando quisesses, um tapete um objecto um bicho. E agora eu era tua escrava, abria-te o peito e lambia o teu coração até que ele não fosse nada mais do que uma bomba perfeita coberta pelo meu amor líquido por ti.

Às nossas miúdas*



*À que hoje faz anos, LINDA, e à outra que se virá em data - ainda - incerta.
Muitos parabéns!

P.S. Eu creio que o senhor da música está a dizer que 'a esperes'.
Como não? Nós também!

Parabéns pelos 30 e tal




À nossa grávida acamada... Com muito amor e carinho

aqui fica esta flor

com um abraço e um beijinho.

Querido santantoninho,
meu querido sanjoão,
por este grave ataque de alzheimer
intercedei em meu perdão.

(Queriam poesia? Pois o Aleixo não fez muito melhor)

27 junho 2009

ciclo

Nascemos. Cada vez que um ser nasce é uma nova alegria para o mundo, a ternura inunda todos aqueles que estao à sua volta, a promessa de tudo aquilo que pode ser vivido desperta-nos e enche os coraçoes.

Crescemos. Procuramos certezas, sonhos, procuramo-nos a nós mesmos, iludimo-nos e desiludimo-nos, reinventamo-nos uma e outra e mais outra vez. Ou simplesmesnte desistimos.

Morremos. Um dia, num dos muitos dias da nossa vida, deixamos de existir, deixamos de ser e atrás de nós ficam lembranças cada vez mais vagas de tudo aquilo que um dia fizemos. Um dia, quando todos os que ainda vivem deixarem de recordar, morremos de novo, desta vez para sempre.

Entre o nascimento e a morte, estamos nós e aquilo que vamos sendo para nós e para os outros. Vivemos. Simplesmente.

quero

Quero tocar o mais profundo do meu ser
quero sentir o meu silêncio
a imensidão que me acompanha por dentro como um lago profundo
quero chorar de mim e rir até me virar ao contrário
ficar em carne viva
em osso
quero saber quem sou
quem fui
quem poderei vir a ser
emociono-me por mim
com mim
e às vezes estou tãooooooooooooo
longe
longe de ser
de me ver
quero mergulhar em mim e implodir por um segundo sem que ninguém me veja
num lugar em que só eu sei
em que os anos passam e cá fora tem a dimensão de um instante
se calhar quero morrer, às vezes sim
mas, não! gosto demasiado de estar aqui
só sei que me quero a mim e agarro-me com todas as forças até conseguir estar viva

26 junho 2009

momentos

A música deve andar no ar por terras de iberia, deste lado de cá, um dos meus vizinhos do prédio da frente está a aprender a tocar viola e convidou amigos e amigas para a pequena varanda da sua casa. Cantam músicas que todos conhecem, com ritmo de pop-copla. Têm vozes jovens, imagino 16/18 anos, estao tranquilos, conversam, cantam, riem, batem palmas de acompanhamento e de contentamento.

É deliciosamente bom ouvir pessoas juntas a cantarem, contentes, a passarem um bom bocado de vida!



Adenda: agora estao a cantar o Help, dos beatles, help me get my feets back on the ground, and i do apreciate you being arouuauaunnnnn

tributos e retributos



esta há-de ser sempre a minha favorita.

Paz à sua Alma!

The final curtain call



Quando o corpo não aguenta todas as mutilações. "This is it" não será...

25 junho 2009

Fim do dia

Chego a casa e abro as janelas. O meu vizinho pianista regressou depois de semanas de ausência. Vejo-o pela janela do quarto onde estuda. É só uma nuca e ombros que se balançam com a música que chega até mim deste lado do jardim. Uma música feita de paragens, arranques e repetições, uma música que agora trepa frenética e me faz sorrir. Será alto ou baixo, gordo ou magro, novo ou velho?, que nome terá o dono das mãos que estudam naquele piano?, imagino-o a viver com os pais e a sonhar com a colega silenciosa de pele muito branca que observa à distância de uma escala intocável, a mesma escala que oiço daqui vezes sem fim, na certeza de que não imagina que do outro lado do jardim há alguém que sorri.

olha!

como ninguém ainda postou hoje aqui vai:


BON DIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

24 junho 2009

Pregnant parade

Diz não à discriminação contra as grávidas!


Pregnant Parade no próximo sábado.


Shots de Laranjina C e Cocacola Zero em solidariedade com todas as abstémias forçadas.


Grandioso septatlo de grávidas:

- corrida 100 metros ténis, ganha a última a chegar

- arremesso da cereja com o umbigo

- a hemorróida maior e mais dolorosa

- as mamas mais escandalosamente aumentadas, com verificação do aumento do diâmetro do mamilo e medição do raio da auréola

- a barriga mais esticada. Verificação por audio - ao receber uma estalada ao de leve, mais soa como um tambor

- a besunta mais rápida com creme gordo da barral

- a libertação de gás mais sonora



de ataques de caspa e pifos

Ela 1: Tenha lá paciência a autora dos gritos de desespero mas apetece-me pôr imagens de répteis a fornicar ou de joaninhas a fazer "o amor" ou corpos nus ou o raio que o parta porque também nisso pode haver poesia e não ter que pedir desculpe, com licença, acha bem ou acha mal! Começo a estar precisada de um jantar com direito a pifo.

Ela 2: Se mais alguém se veio queixar ou ter ataques de caspa no mesmo dia que eu, já não te sei responder. Não fui eu a autora de mais enjoos para além daquele do qual me reclamo autora: a da receita da sopa.

Ela 3: O meu único neurónio deve estar a ser muito requisitado pela crianca que tenho na pança, já não percebo nada. Jante-se pois, e resolva-se o assunto!

Ela 3: Não falem em pifo que me lembro dele

Ela 4: E se a gente disser pifo muito baixinho?

Ela 5: Pede-se à dizia ela baixinho para dizer pifo sempre que for preciso (que o diz baixinho de certeza) e a outra com sorte não ouve e nem se lembra dele e fica em conversas agradáveis com a outra que tem o mono-neurónio requisitado pelo crianço na pança. Isto, claro, longe da mesa dos coentros.

23 junho 2009

Contra o generation gap

AGORA E SEMPRE
SUMÁS DE ANANOL ESTÁ PRESENTE!

nas finanças, tudo é possivel

Eu até estava caladinha, mas confundiram-me e comecei a pensar, e como estou com serviço em atraso, tenho que vir p’raqui patinar um bocadinho, que eu tenho agulhas e já me piquei e isto nao há nada como um google calendar para mexer as hostes, dizia, estava eu aqui a pensar que sim podemos perder o amor da nossa vida, podemos perdê-lo em qualquer sitio, inclusive numa repartiçao de finanças quando de repente estás em frente a um funcionario que te está a ajudar a preencher a declaraçao conjunta com o amor da tua vida e de repente olhas para ele e olhas para o funcionario e pensas, o que andas tu a fazer da tua vida, já nao consegues encontrar sentido naquela palavra, c-a-s-a-d-a, com seis letrinhas apenas talvez a mais falsa que o mundo tem. E à saída, cruzas-te com uma pessoa e olhas para ela e ela olha para ti, e o mundo pára em redor e os olhares entram dentro dos corpos e tudo por dentro começa a explodir de prazer, de amor, intensamente o amor inunda-te e chega-te ao cérebro e tudo fica branco, e a vida, essa, foi mais forte que tudo, ainda que quem olhasse incrédulamente para o teu corpo inanimado achasse que estavas morta.

A posta saiu à rua

num dia assim. E saiu-se bem.

O que eu quero

Olho à minha volta e descubro dezenas de coisas por fazer. Uma estante para os livros que se acumulam em duas filas. Um armário que arrume as coisas que estão fora do lugar, os casacos que não sei onde esconder, as caixas com tesouros da minha vida que se empilham sem sentido. Uma tomada naquela parede e um quadro na outra. Dois caixotes ainda cheios de livros, um cadeirão que não está no sítio onde o quero porque esse sítio está ocupado por objectos provisórios e grandes. Quero uma varinha de condão, quero a mary poppins, quero um passe de mágica que ponha tudo no lugar e torne a minha casa em alguma coisa melhor do que este amontoado desordenado de objectos. Ou então quero outra casa, uma casa maior e sem história, uma casa onde haja espaço para tudo e ainda nada tenha um lugar. É pedir muito?

22 junho 2009

é pró ataque de caspa e prá azia...

... a laranjina é boa, mas esta é que me apetecia mesmo: fresquinha, fresquinha!
BEM BOA!
(tem o tal do bicarbonato, excelente para as azias e ataques de caspa existenciais).

(não me façam recuar aos pirulitos, é toda uma outra história...)

Não sei o que me aconteceu mas hoje, subitamente, tive uma vontade doida de uma laranjina C. E tenho bem presentes os picos que sobem narinas acima seguidos do som menos fino que, inusitado, nos sai pela goela. Lembram-se?

Ora saia uma laranjina para a mesa 8, sáchavori! (dizem que tem excelentes poderes contra a caspa seborreica e o herpes labial).

será possivel?

Encontrar o amor da tua vida numa repartição de finanças

ou

até mesmo, encontrar o amor da tua vida

ou

encontrar uma repartição de finanças

que

neste caso que não te ponha numa pilha de nervos

logo

com disponibilidade para perceberes que aquele é o amor da tua vida.


Portanto, moral da história: a probabilidade de encontrares o amor da tua vida e ainda por cima numa repartição de finanças que não te enerve, é altamente .............................ínfima!

AlienNation

Estou eu ali no meio do pinhal da Zambujeira de tenda armada, enfiada no saco de cama, promoção Verão 2009 do Jumbo quando abro os olhos de repente, forçada violentamente a largar o sonho magnífico em que estou enfiada num barco a meio de um rio dentro do cenário do African Queen, com o Bogie mais a Hepburn. O Bogie pisca-me o olho e atira-me um cigarro sem filtro mas a Hepburn ignora-me glacial. Merda mais ao campismo selvagem que me faz ter de ir mijar ao mato a meio da noite. De xanato nos pés, lanterna e rolo de papel higiénico na mão, lá me atiro ao desconhecido nocturno. Há tendas por todo o lado por isso tenho de me afastar o mais possível e encontrar um arbustro qualquer ainda livre de dejectos onde me possa aninhar. Encontro uma clareira bestial, a uns 200 metros, já pertinho do abismo que leva ao mar, ruidoso lá em baixo, e faço o meu serviço sempre com a atenção virada para alguma víbora ou lacrau que decida subir-me pelas pernas acima. A lua está cheia e quase que a lanterna era dispensável. O luar é intenso. Muito intenso. Que raio de luar tão intenso. Chiça que daqui a nada alguém me vê de cuecas para baixo. E desde quando é que a lua também é vermelha e azul? Às tantas começo a duvidar se realmente cheguei sequer a acordar do sonho e a levantar-me mas a dentada de uma melga de passagem por ali arrebita-me. Já estou vestida e composta e estou estática a olhar para um objecto metálico do tamanho de um T1 na minha frente. O caleidoscópio de luzes reduz a intensidade e abre-se uma porta daquelas de elevador por onde sai um tipo ou um fulano, como quiserem, podem fazer a vossa própria versão, bem maior que eu e muito mais bronzeado. E quando digo bronzeado é porque o gajo estava de facto, enfiado num fato de bronze (tinha sido interessante para o leitor se eu tivesse decidido usar o acordo ortográfico aqui nesta frase, estava de fato enfiado num fato era lindo não era?). Bem, adiante. O gajo dirige-se a mim confiante e reparo que só tem um olho no meio da testa que é enorme.
- Você é um ciclope. - informo eu sem mais demoras.
- Aí minina, tudo bem com você? - Pergunta ele, com uma voz toda robótica e nada atraente.
- Você é um ciclope brasileiro. - Volta-me a sair em voz alta.
- Qué isso aí? Cê tá maluca minina? Não sou ciclopi não.
E zás. Vira-se para trás e vejo que também tem outro olho igual na nuca. Estes gajos são muito avançados, penso eu. Qual visão periférica qual quê.
- E cê faz o quê aqui a essas horas?
- Bem, eu estava a dormir, acho, e depois tive de vir, enfim, fazer chichi.
- Ahh, chichi, sei. Bom isso né? A genti não faz isso não.
- Ah não?
- Não, muito disconfortáveu, com esse fato aí e tudo, não dá não.
- E que faz você por aqui?
- Bem, eu sou um alien,né? cê tá vendo isso, e o calor assim dentro ali da nave, atão, eu costumo parar aqui de vez im quando para curtir aqui uma brizinha do mar, que é sempri bom têr essa brizinha assim passando no corpo né? Cê também gosta?
- Eu também gosto. Mas eu nuca, desculpe, nunca tinha reparado em aliens por aqui.
- É isso aí, pode crer. Alien não pára muito por aqui não. Eu é que tou de fugida aos policiais lá do meu pláneta e ando por aí vagueando fora da fronteira interplanêtária e então discubri esse lugar aqui, que é muito bom né? Cê gosta?
- Eu também gosto. Mas oiça lá, tou aqui com algumas dificuldades em acreditar que você seja um alien a sério, sabe? Apesar do fato e da nave e das luzes e sobretudo do olho extra e tudo isso, mas sabe que hoje em dia, isso não quer dizer nada, um gajo chega com uma ideia ao Aki, por exemplo e é fácil...
O gajo interrompe-me com pelo menos um dos olhos a piscar incrédulo.
- Qué isso minina, tá duvidando di mim porquê? Aqui ou ali num sei não, mas eu sou um alien mêmo viu?
- E além disso, - continuo eu ainda não satisfeita - Nunca ouviu dizer que os aliens só falam inglês?
O gajo encolhe-se e ouve-se o ruído metálico das articulações mal oleadas do fato.
- É. Aí cê tem razão. Eu falo inglês também, claro né? Máis, como eu ti disse antes, eu tou de fugida exactamente porque tava fundando lá um partido de alien que não quer mais falar inglês. Então eu fui perseguido por um lobby aqui de pessoal terreno da área 51 que fica com medo de perder o estatuto de exclusividade da caça ao alien, né? Isso no fundo, é só política como cê pode vêr, em toda a galáxia está-se passando isso.
- AH, entendo, e vocês escolheram falar brasileiro?
- É que o português tá assim ficando muito paricido não? Cê não acha? E assim ficava mais fáciu né? Bem, minina, o sol tá nascendo daqui a nada viu? Tenho que mi ir embora mas olhe aí, foi um prazer conhecer viu?
E assim me despedi do gajo que saiu dali rodeado de luzes por todo o lado outra vez. Ainda passou algum pessoal por nós mas era seguro porque estavam todos em ácido e não estranharam.
Este foi sem dúvida o encontro mais invulgar que eu tive até hoje.