20 abril 2010

noutra vida

gostava de saber quem sou

2 comentários:

Anónimo disse...

Agora estou a entender aquela paixão pelas saudades e pelo fado: o presente nunca é, o então sempre é aquelo que não foi. Um auténtico pesadelo, pelos vistos cheio de gozo.

8 e coisa 9 e tal disse...

humm, pois sim anónimo, pode ser