(lembro-me de ter ido ao Apolo70 com a minha mãe e irmã ver este filme. a cena do monolito perseguiu-me durante anos. devolvo-a, como prova do meu apreço)
Soube da morte do Arthur com este post. Fiquei quase tão triste como no dia em que soube que o Carl Sagan tinha morrido. Foram cientistas, escritores, sonhadores, pessoas que nunca vão ser repetidas na história da Humanidade. Existiram uma só vez.
Devia haver uma lei que proibísse pessoas assim de morrerem.
devia Siona, devia. estranha forma de amar, que se nos mete pedrinhas dentro quando morre alguém de quem gostamos sem conhecermos. dói muito menos ou então muito mais.
E os macacos, Jonas? Eu era mesmo miúda quando vi o filme, fiquei impressionadissima.
3 comentários:
Soube da morte do Arthur com este post. Fiquei quase tão triste como no dia em que soube que o Carl Sagan tinha morrido. Foram cientistas, escritores, sonhadores, pessoas que nunca vão ser repetidas na história da Humanidade. Existiram uma só vez.
Devia haver uma lei que proibísse pessoas assim de morrerem.
Esta cena tem talvez o trecho musical mais perturbante que alguma vez ouvi... o Requiem do Ligeti. brrrrr
devia Siona, devia. estranha forma de amar, que se nos mete pedrinhas dentro quando morre alguém de quem gostamos sem conhecermos. dói muito menos ou então muito mais.
E os macacos, Jonas? Eu era mesmo miúda quando vi o filme, fiquei impressionadissima.
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