Vermelho é o sangue que corre no meu peito, à toa, desvairado, sem saber para onde ir, sozinho. Vermelho é a cor que me mancha todos os meses, é a cor dos filhos que todos os meses não nasceram e me saem do corpo, limpando-o. Vermelho é a cor da minha insatisfação, da minha frustração, da minha impotência perante mim.
Vermelho, sou eu.
Vermelho, sou eu.
1 comentário:
um beijo (com um abraço)
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