sendo que nada é por acaso, encontrei-me hoje num passado dos blogues. E percebi que houve um passado em que eu escrevia mais bonito. Em que me demorava e nem me passava pela cabeça escrever sobre o Benfica, broches ou o Boucherie Mendes. Escrevia coisas como:
Não dês corda ao relógio. Entende de uma vez que parámos o tempo.
E tinha orgulho disto. Escrevia sobre o amor e isso enchia-me de orgulho. E porque é que eu não escrevo mais destas coisas, pergunto. Acho que é porque percebi que amar não é dizer. Que há um discurso e depois há o amor. Aprende-se muito com os blogues.
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