"(...) vai minha geração, reage, diz que não é nada assim, (...) que o teu único defeito é ter demasiadas qualidades e tropeçar nelas".
JP Simões faz um retrato magistral - em letra e em música - da minha geração, no seu mais recente álbum de originais: 1970. 'Estatelei-me docemente contra o céu' depois de o ouvir...
8 comentários:
também é a minha.
"o que vamos fazer"?
"o que vamos fazer"?
experimentem ir ao teatro do oprimido. Diz que estreia esta semana na barraca.
por acaso recebi um e-mail convite e após rápida tresleitura fiquei com a ideia de uma mostra de teatro que se espalhava por vários sítio em Lisboa:
No Teatro A Barraca, no largo de Santos, na estação de metro do Cais Sodré, em vários autocarros, em vários eléctricos and so on and so on...
conclusão : estou no bom caminho para a construção de uma nova identidade
All the world's a stage,
And all the men and women merely players:
They have their exits and their entrances;
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. (W.S.)
Ser no largo de santos, na paragem do metro ou em casa é um mero pormenor. :)
é verdade que 'all the world is a stage'. mas este 'stage' hoje é do JP Simões.
o q vamos fazer?
hummmm....
tentar não tropeçar nas qualidades de modo a não nos estatelarmos docemente contra o céu.
(e ir ver a peça do teatro do oprimido, onde se estreia uma das múltiplas!)
Oras, mais um anito de vida e é tudo inteiramente diferente! :P
ai é, um ano a mais faz toda a diferença?
ah pois é (caí agora em mim)! foi nesse ano q o homem chegou à lua... faz mm toda a diferença.
acho que todas as gerações dizem mal de si mesmas e se não fazem concentram-se nos mais jovem, que são sempre o bode expiatório em todas as fases da História. Quanto a mim, prefiro dizer mal do maldito regime neoliberal em que vivemos
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