Já vi o Paul Potts, querida coluna. Mas confesso que não me impressionou tanto quanto a Susan Boyle. Mais do que a revelação do talento (há tanta gente que o tem e nunca o consegue mostrar), o que me comoveu na Susan Boyle foi chapada absoluta que ela deu em todos (o júri, o público e eu mesma). Feia, na meia idade, com ar simplório de dona de casa ou vendedora de fruta (que bela colecção de estereotipos com que funcionamos/funciono) sorriu e começou a cantar.
A descrença com que todos a olhavam desapareceu com a sua voz e a forma como, indiferente aos olhares trocistas, os esmagou em poucos minutos. E isso arrumou-me.
5 comentários:
Sou um coração de manteiga.
sugestãO. consulte o post da contracapa sobre o assunto. é informativo e ainda ficamos com o coração mais pequenino...
Obrigada, sem-se-ver.
experimete ver o Paul Potts, Oito . http://www.youtube.com/watch?v=DelJrP3P7tA.
Cantou para a Rainha e dizem que foi contratado pela Decca...
Já vi o Paul Potts, querida coluna. Mas confesso que não me impressionou tanto quanto a Susan Boyle. Mais do que a revelação do talento (há tanta gente que o tem e nunca o consegue mostrar), o que me comoveu na Susan Boyle foi chapada absoluta que ela deu em todos (o júri, o público e eu mesma).
Feia, na meia idade, com ar simplório de dona de casa ou vendedora de fruta (que bela colecção de estereotipos com que funcionamos/funciono) sorriu e começou a cantar.
A descrença com que todos a olhavam desapareceu com a sua voz e a forma como, indiferente aos olhares trocistas, os esmagou em poucos minutos. E isso arrumou-me.
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