28 dezembro 2007

tropeção?

"Um pequeno passo para a mulher, um tropeção do c***** para o homem:



Há uma grande pressão no «eu amo-te». Depois do primeiro, é impossível fugir ao segundo. A partir daí, é um por dia, um por hora, um por minuto. Começa como necessidade fisiológica, termina como tique nervoso. E é preciso dizê-lo apaixonadamente. Sempre. Daí a pressão. É que há umas horas do dia em que estamos mais apaixonados do que outras.


- Eu amo-te.

- Também.

- Mesmo?

- Mesmo.

- Amas-me como eu sou?

- Sim.

- Quanto?

- Muito.

- Não estás a mentir?

- Não.

- Mentira, o amor não se quantifica.

- Foda-se, eu sabia esta."

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