Não sendo inócua, a canábis é, das drogas ilegais, a mais consumida em todo o mundo. Apesar disso, a sua utilização não causa qualquer impacto negativo nos interesses colectivos da sociedade. E por isso, o Estado não tem o direito de proibir a sua utilização.
A proibição prejudica a saúde pública impedindo a aplicação de medidas de redução de riscos e fomenta a desinformação; promove o comércio ilegal financiando os grandes traficantes e desperdiça recursos na guerra ao tráfico e, apesar da descriminalização, continua a perseguir e a prender utilizadores. A proibição atenta contra a liberdade individual e o direito à não interferência do Estado na vida pessoal dos seus cidadãos.
A legalização protege a saúde pública, assegurando a não adulteração das substâncias e o acesso a informação correcta e credível; permite reduzir drasticamente o tráfico e contribuir com impostos para a educação, investigação e prevenção;
Por isso propomos a legalização da canábis para auto-cultivo (cultivo para consumo próprio) e a sua venda em estabelecimentos autorizados a maiores de idade.
5 comentários:
Já está assinado.
Vssssssssssssssst. Alguém quer?
só em chá, obrigada!
que não seja por isso, bossa nova. Tenho aqui um chazinho que o neto da dona arlete lhe deu, é uma categoria. Ora experimente lá.
Uma preciosidade, este chazinho...
Acha que se pedir à avó o rapaz deixa-me lá em casa umas destas folhinhas? No outro dia tentei fazer uma infunsão, para as alergias da época, sabe?, com umas que encontrei mas não ficou assim...Mais pareciam coentros do pingo doce! E, claro, não há comparação alguma!
passa aí ó coisinha. Legalização JÁ!!!
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