26 setembro 2006

Janela para a imbecilidade

Lá fora as praxes. Haverá vida inteligente na universidade?

7 comentários:

Anónimo disse...

Muito menos do que seria de esperar de instituições que estão a formar as elites pensantes deste país. Ou então, exactamente a quantidade adequada à falta de elites pensantes deste país.

(eles não pensam, não questionam, não ponderam, limitam-se a repetir padrões institucionalizados. Os das praxes. Bem, a maioria dos outros também. Uma desgraça)

JPN disse...

claro que há. por muito que nos confundam, as praxes são apenas os sinais exteriores de imbecilidade de uma vida em estado larvar.

apicultor disse...

São chocantes. Não se espera que os futuros doutores se contentem com a humilhação do vizinho do lado.Mas há a minoria do costume que resiste á imbecilidade do costume. Em todos os tempos.

Anónimo disse...

hummm, cheira-me que nem inteligente, nem irreverente, nem consciente. Mas enfim, hoje estou num dia pessimista..

Anónimo disse...

Pergunta-se se "Haverá vida inteligente na universidade".

Creio que a pergunta encerra em si mesma um travo de resposta do género "Não. Mas já houve. Quando eu lá estava".

Have a nice day... Ahh no meu tempo é que era bom...

Anónimo disse...

Tenho um tio cota que estudou filosofia na universidade de coimbra há muitos muitos anos, e que na praxe foi obrigado a fazer uma dissertação sobre "a influência dos dentes das galinhas no chá das 5". Isto até tem graça, agora as praxes que se fizeram na minha universidade, as quais só conheço porque me contaram, são absolutamente vomitivas e humilhantes, não há pachorra nem humor que aguente.

Anónimo disse...

Hoje no metro cruzei-me com umas meninas a praxarem outras. No inicio só ouvia gritos, qualquer coisa como "orgia, orgia, só em psicologia", o que já me pareceu edificante. Quando saí da minha carruagem verifiquei que as praxadas andavam de penico na cabeça e tinham uns papéis nas mãos com os cânticos que as "veteranas" tinham escrito para elas.

foi bonita a festa, pá. A malta diverte-se, e isso é que importa.