Depois do 11 de Setembro, num acesso de controlo tardio, Bush decidiu ser informado sobre qualquer possivel ataque, mesmo sem passar pelo crivo dos assistentes.
Um dia instalou-se o pânico com a informação de que haveria uma bomba nuclear dentro de um comboio que ia de Pittsburg para a Peninsilvania, até que os serviços secretos conseguiram descobrir que a fonte de tão perigoso evento era um falso alarme de alguém que tinha ouvido uma conversa entre dois homens num urinol na Ucrânia. A expressão "as paredes têm ouvidos" voltou a fazer todo o sentido.
Lembro-me que algures em Setembro de 2001, já depois do ataque, apanhei um avião para Veneza via Paris, e o rapaz que controlava as bagagens de mão em Charles de Gaulle descobriu-me a tesoura das unhas dentro da carteira. Em vez de ma apreender como era obrigatório, decidiu convidar-me para jantar, convite que declinei com um sorriso, mas contente por não perder a minha tesoura predilecta.
Comentei com os meus amigos o sucedido, dizendo que para os terroristas era uma óptima ideia passarem a usar raparigas europeias com boa apresentação.
Ao descobrir que os ataques em Londres estavam a ser preparados usando agentes europeus, muitos dos quais mulheres, pergunto-me: qual dos meus amigos é que se chibou?
8 comentários:
E se os amigos não forem bufos e a múltipla que escreveu isto for afinal um dos cérebros da al qaeda que começou a testar o plano em 2001 fazendo o seu melhor sorriso para salvar uma tesoura de unhas?
e se essa tesoura de unhas fosse afinal um kit para accionar bombas secretamente escondidas para rebentar aviões e culpar um inimigo já de si tradicional, invadir mais dois países e continuar a justificar económicamente a sua industria armamentista? e se a dona dessa terrivel tesoura de unhas fosse não a nossa multipla mas uma mulher também com aspecto europeu elegante e discreto, colocada três lugares mais atrás na fila, que aceitou o convite do guarda para ir jantar fora, e que afinal era uma agente da CIA?
Pertinentes ilações minhas caras, creio que teriam um brilhante futuro nos corredores da CIA (e já agora, porque não do SIS?)
Coitados dos uranianos, que apenas devem ter mandado umas bocas na casa de banho, enquanto se aliviavam de um par de bjecas. E estou mesmo a vê-los a mencionarem claramente Pittsburgh e Pensilvania com o seu melhor sotaque do norte.
Imaginem a cara deles quando o FBI lhes foi bater à porta... creio prefeririam uma das agentes como a que encontrou o tintim (http://tintingrafia.blogspot.com/2006/09/no-se-mexam-fbi.html)
Quando vejo agentes FBI mudo de passeio ou deixo-me ficar para trás, não vá uma agente obrigar-me a ouvir uma dissertação sobre os estereótipos e encantos da Jenna Jameson.
E a partir de agora bico calado enquanto se alivia a bexiga e toca a mudar de avião se o rapaz das bagagens de mão do Charles de Gaulle andar por aí.
olha, olha, o nosso tintin (afinal com n's) a fazer-se de lucas. Mudas de passeio o tanas, o que tu queres sei eu, ai.
quanto às bocas foleiras sobre bombas atómicas ou mortes de presidentes, ouvi dizer que há umas bombas enterradas num jardim ao pé de sintra (aquele jardim precisa de ter as raízes todas tiradas, parece-me uma excelente ocasião para ter umas bulldozers de borla). Já que estão nisso, eu cá para mim vedava aquela casa toda com rede verde e punha sebe alta para que os vizinhos não tenham contacto com aquela gente (para que hei-de ser parca no pedir?!)
Cara oito e coisa, parece-me bem que a sua sugestão seja seguida. E se comunicasse a sua suspeita ao SIS? Cá pra mim, afogavam-se os suspeitos todos dessa casa numa piscina grandita.
A piscina, pois está claro, tinha-me esquecido. E já agora que se ponha uma protecção à volta por causa das crianças, perdão, por causa dos incautos civis
Bom, bom, era construir-lhes uma prisão, daquelas com janelas e portadas (para evitar os gaijos da AI) nas traseiras da casa, poupava-se no déficit evitando deste modo as deslocações (sempre custosas) de prisioneiros: ficava tudo em casa!
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