11 maio 2007

Já nas Bancas


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6 comentários:

Anónimo disse...

Eu tenho uma fantasia erótica de uma fantasia erótica de mulher (que a existir se concretizaria mais ou menos desta maneira):
Eu vou na minha vidinha numa pacata rua de Lisboa. Ela não é particularmente bonita, veste-se normalmente, tem cabelo escuro. Cruza-se comigo, agarra-me pelo braço e diz-me ao ouvido: agora assim de repente deu-me uma vontade de pegar em ti, levar-te ali para Monsanto no meu Fiat 500 e fazer-te umas coisas que por certo passam pela tua cabeça, se bem me compreendes.... Tu vens agora comigo até ao parque de estacionamento aqui em frente. Eu entro no carro e tu mandas-me um piropo em alto e bom som, daqueles que é mesmo para se ouvir: "linda, e se me convidasses a entrar no carro?" Eu não digo nada e tu entras no carro. Paramos no miradouro que tu quiseres. Eu paro o carro e sem demoras vamos logo às tais coisas que por certo passam pela tua cabeça: colocas a tua cabeça no meu colo e eu faço-te cocegas no cabelo até tu te fartares. Sendo certo que não te podes fartar em menos de meia hora (porque senão sabe a pouco), nem em mais de uma hora (porque da última vez fiquei com a mão dormente). Vamos lá?

Anónimo disse...

a minha fantasia (mas só dá para os 12 de Maio):

pegar no carro e atropelar peregrinos enquanto ouço o teu riso forçado.

8 e coisa 9 e tal disse...

que pinta de fantasia manyfaces!!Espero que um dia se concretize.

Anónimo disse...

Cara,

Nem as minhas fantasias normais mais terra-a-terra se concretizam lá muito bem, quanto mais esta.... E ainda há quem se atreva a dizer que a realidade é maior que ficção.... Qual quê.... A realidade é "dull, dull, dull and dull...". Na vidinha de carne e osso ninguém arrisca grande coisa. Tudo certinho e direitinho, que é para a prova dos nove bater certo ao fim do dia.

D. Ester disse...

ó manyfaces, tirando o pormenor de monsanto, esta fantasia parece-me do mais terra à terra que pode haver. Vai para aí um deficit de ternura que vai lá vai. Eu bem atirei um piropo há uns comments atrás, mas n serviu de muito, portanto nem arrisco outro.

Anónimo disse...

Não é deficit... é vício mesmo...
Tenderness is never enough.


"The Angels are voyeurs" - Tender Pervert - Momus - 1988:

God is a tender pervert and the angels are voyeurs
Watching us forever, their vision never blurs
They make us then forget us for a hundred million years
And then by chance they glance at us and something in them stirs
They find us so provocative, so weak, so full of pride
Our cleverness, our nakedness, fills them with delight
The way we hold our coffee cups, the way we pick our words
God is a tender pervert and his angels
His angels are voyeurs