Ela 1: Tenha lá paciência a autora dos gritos de desespero mas apetece-me pôr imagens de répteis a fornicar ou de joaninhas a fazer "o amor" ou corpos nus ou o raio que o parta porque também nisso pode haver poesia e não ter que pedir desculpe, com licença, acha bem ou acha mal! Começo a estar precisada de um jantar com direito a pifo.
Ela 2: Se mais alguém se veio queixar ou ter ataques de caspa no mesmo dia que eu, já não te sei responder. Não fui eu a autora de mais enjoos para além daquele do qual me reclamo autora: a da receita da sopa.
Ela 3: O meu único neurónio deve estar a ser muito requisitado pela crianca que tenho na pança, já não percebo nada. Jante-se pois, e resolva-se o assunto!
Ela 3: Não falem em pifo que me lembro dele
Ela 4: E se a gente disser pifo muito baixinho?
Ela 5: Pede-se à dizia ela baixinho para dizer pifo sempre que for preciso (que o diz baixinho de certeza) e a outra com sorte não ouve e nem se lembra dele e fica em conversas agradáveis com a outra que tem o mono-neurónio requisitado pelo crianço na pança. Isto, claro, longe da mesa dos coentros.
1 comentário:
Têm graça, as ladies 3 , 4 e 5
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