24 junho 2009

de ataques de caspa e pifos

Ela 1: Tenha lá paciência a autora dos gritos de desespero mas apetece-me pôr imagens de répteis a fornicar ou de joaninhas a fazer "o amor" ou corpos nus ou o raio que o parta porque também nisso pode haver poesia e não ter que pedir desculpe, com licença, acha bem ou acha mal! Começo a estar precisada de um jantar com direito a pifo.

Ela 2: Se mais alguém se veio queixar ou ter ataques de caspa no mesmo dia que eu, já não te sei responder. Não fui eu a autora de mais enjoos para além daquele do qual me reclamo autora: a da receita da sopa.

Ela 3: O meu único neurónio deve estar a ser muito requisitado pela crianca que tenho na pança, já não percebo nada. Jante-se pois, e resolva-se o assunto!

Ela 3: Não falem em pifo que me lembro dele

Ela 4: E se a gente disser pifo muito baixinho?

Ela 5: Pede-se à dizia ela baixinho para dizer pifo sempre que for preciso (que o diz baixinho de certeza) e a outra com sorte não ouve e nem se lembra dele e fica em conversas agradáveis com a outra que tem o mono-neurónio requisitado pelo crianço na pança. Isto, claro, longe da mesa dos coentros.

1 comentário:

-pirata-vermelho- disse...

Têm graça, as ladies 3 , 4 e 5