As quase dez etiquetas de qualquer peça de roupa que arranham a pele.
Pessoas que para se sentirem bem consigo, tentam a todo o custo fazerem sentir mal os outros.
Pessoas que mandam bocas sérias a rir-se, para que pareça uma piada e não a ofensa que realmente é. Estas normalmente estão incluídas no grupo de cima, estranhamente.
O atendimento ao público nas repartições de Finanças.
Pessoas que observam os filhos pequenos a atiçar cães e gatos e ficam calados a achar imensa piada.
Pessoas que não respeitam as outras espécies que habitam o mesmo planeta.
As pessoas que abandonam os cães e os gatos pelas ruas, nas pontes para serem atropelados, etc, quando deixam de ser o "brinquedo" que compraram para dar aos filhos e começam a dar trabalho porque crescem e deixam supostamente de ser tão queridos e engraçados.
A máfia política e económica e cultural no geral.
Os Delfins e todo o grupo de bandas da mesma geração em conjunto com as editoras respectivas, que andam há vinte ou trinta anos a viver dos louros dos mesmos êxitos medíocres e que boicotam o mercado às bandas que chegam, em lutas de bastidores que chegam a ser maquiavélicas, enquanto afirmam a pés juntos que defendem a música portuguesa.
A tendência moralista no geral.
Não poder fumar em certos locais onde é suposto estar descontraída à conversa.
O excesso de confiança no geral.
O frio nos pés e nas mãos.
A condescendência arrogante no geral.
O excesso de mediatismo das medidas perfeitas, nas revistas e em todo o lado que em certos momentos de maior fraqueza, conseguem fazer-me sentir anã porque supostamente me faltam 10 cm, uma cachalote porque supostamente tenho 10 cm e mais nao sei quantos kilos em excesso, grávida sem estar porque a barriga é redonda e ao que parece devia ser chata, etc, etc e tal. Que maçada, mas agora uma pessoa já não pode comer um twix em paz e sossego?
A minha fraqueza emocional em certos momentos do mês.
A sobrevalorização da imagem, muitas vezes em detrimento do talento e do esforço de trabalho.
As pessoas que por terem nascido com a imagem "certa" se sentem no topo do mundo.
A mediocridade e a mesquinhice e a forretice no geral.
O cheiro do café.
As pessoas que dizem, "Eu cá sou uma pessoa que sou muito eu."
Ser branquinha e apanhar escaldões.
Muito mais coisas e coisinhas que agora não me lembro.
Pessoas que para se sentirem bem consigo, tentam a todo o custo fazerem sentir mal os outros.
Pessoas que mandam bocas sérias a rir-se, para que pareça uma piada e não a ofensa que realmente é. Estas normalmente estão incluídas no grupo de cima, estranhamente.
O atendimento ao público nas repartições de Finanças.
Pessoas que observam os filhos pequenos a atiçar cães e gatos e ficam calados a achar imensa piada.
Pessoas que não respeitam as outras espécies que habitam o mesmo planeta.
As pessoas que abandonam os cães e os gatos pelas ruas, nas pontes para serem atropelados, etc, quando deixam de ser o "brinquedo" que compraram para dar aos filhos e começam a dar trabalho porque crescem e deixam supostamente de ser tão queridos e engraçados.
A máfia política e económica e cultural no geral.
Os Delfins e todo o grupo de bandas da mesma geração em conjunto com as editoras respectivas, que andam há vinte ou trinta anos a viver dos louros dos mesmos êxitos medíocres e que boicotam o mercado às bandas que chegam, em lutas de bastidores que chegam a ser maquiavélicas, enquanto afirmam a pés juntos que defendem a música portuguesa.
A tendência moralista no geral.
Não poder fumar em certos locais onde é suposto estar descontraída à conversa.
O excesso de confiança no geral.
O frio nos pés e nas mãos.
A condescendência arrogante no geral.
O excesso de mediatismo das medidas perfeitas, nas revistas e em todo o lado que em certos momentos de maior fraqueza, conseguem fazer-me sentir anã porque supostamente me faltam 10 cm, uma cachalote porque supostamente tenho 10 cm e mais nao sei quantos kilos em excesso, grávida sem estar porque a barriga é redonda e ao que parece devia ser chata, etc, etc e tal. Que maçada, mas agora uma pessoa já não pode comer um twix em paz e sossego?
A minha fraqueza emocional em certos momentos do mês.
A sobrevalorização da imagem, muitas vezes em detrimento do talento e do esforço de trabalho.
As pessoas que por terem nascido com a imagem "certa" se sentem no topo do mundo.
A mediocridade e a mesquinhice e a forretice no geral.
O cheiro do café.
As pessoas que dizem, "Eu cá sou uma pessoa que sou muito eu."
Ser branquinha e apanhar escaldões.
Muito mais coisas e coisinhas que agora não me lembro.
5 comentários:
lembraste-me que tenho que ir cortar ali umas etiquetas.
mas, mas... o cheiro do café? ele há melhor coisa no mundo?
(as crianças, dizem)
Está confirmado. A oito é doida. Embirrar com o cheiro do café. Tsc tsc.
É pá! Exactamente! Essa do cheiro do café é o que me faz suspeitar de ti ou da tua estabilidade emocional. Sentes-te bem? Ele não há cheiro melhor.
eu diria que és uma embirradora profissional, chiça... vou já embirrar também com o meu marido que é quem está mais à mão, que isto pega-se
"Eu cá sou uma pessoa que sou muito eu."
a mim nunca me disseram isso, mas prometo que o primeiro que tiver o azar leva uma cabeçada.
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