25 abril 2007

25 de Abril Sempre



Que os nossos filhos e filhas nunca passem pela vida do antes 25 de abril e que continuem a reinventar uma cada vez melhor democracia. Tchim Tchim!

11 comentários:

Anónimo disse...

Brindemos, pois!

Anónimo disse...

25 de Abril sempre!

sem-se-ver disse...

TCHIM! TCHIM!

é para a nove e tal, isto:

(grande trabalheira, o mediafire está parvo, teve que ser por aqui:

o emule tinha, sim, a judy collins, ei-la (a minha consciência pesou, hein??)

http://rapidshare.com/files/27851854/Judy_Collins_-_The_Fallow_Way.mp3

carregando neste link, descer na coluna que diz Free e carregar no Free...
após isso, incluir o código que virá indicado no sítio apropriado - EM MAIUSCULAS - e prontoS. abrir ou guardar.

beijos de bom 25 de abril a todas as personalidades múltiplas

nove e tal disse...

25 de abril, agora e sempre!

(cravos p tod@s)

sem-se-ver, foste uma QUERIDA!

muito muito obrigada!

cs disse...

cabe-nos a nós deixar-lhes essas memórias, também

sem-se-ver...boa....ahahah...o rapid é um instantinho. Gostei do particular MAIUSCULAS...

sem-se-ver disse...

lolllllllllllllll cs. poix, há que estar atento a ESSES pormenores...

Anónimo disse...

Mas observando a evolução das mentalidades e das práticas duvida-se: será possível ter a consciência do que é o depois sem uma pequena demonstração do que era o antes?

gerou-se a confusão natural disse...

O mais dramático é que os nossos filhos têm como avós lutadores encapotados com vergonha de terem lutado e incapazes de suster na mão um cravo vermelho. É pena!

Anónimo disse...

fala por ti

8 e coisa 9 e tal disse...

Apoio o filho orgulhoso, nem todos os avós são iguais... O meu sobrinho de 13 anos foi com o avô à manifestação do 25 de abril e disse; iapá , isto éuma manifestação de avós!! Não era, por acaso havia muitos avós, mas também muitas outras idades, aliás não deixa de surpreender-me todos os anos como se consegue reunir tanta gente para não deixar esquecer o 25 de abril, apesar da fraca organização das comemorações, que para além de insipiente é desorganizada.

E por isso em resposta ao anónimo, não acho que seja preciso viver determinadas coisas para saber que não as queremos. A imaginação faz prodigios, a reconstituição da nossa memória colectiva também. È fácil imaginar como foi o antes do 25 de abril ou a 2ª guerra mundial, ou outra qualquer situação de discriminação, opressão ou injustiça para saber o que queremos e o que não queremos. Mas o mais importante é recordarmos sempre que as coisas não caem do céu por obra e graça do divino, nem antes, nem agora.

gerou-se a confusão natural disse...

OK! Lamento ter generalizado. É claramente um fenómeno de expressão insignificante. Por essa razão o 25 de Abril não é ensinado aos "netos" correctamente nas escolas, por essa razão também se elegeu Salazar como o melhor de sempre... Porque quem "manda" são, então, os bisavôs. Prometo ser mais cautelosa.