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beijos de bom 25 de abril a todas as personalidades múltiplas
Mas observando a evolução das mentalidades e das práticas duvida-se: será possível ter a consciência do que é o depois sem uma pequena demonstração do que era o antes?
O mais dramático é que os nossos filhos têm como avós lutadores encapotados com vergonha de terem lutado e incapazes de suster na mão um cravo vermelho. É pena!
Apoio o filho orgulhoso, nem todos os avós são iguais... O meu sobrinho de 13 anos foi com o avô à manifestação do 25 de abril e disse; iapá , isto éuma manifestação de avós!! Não era, por acaso havia muitos avós, mas também muitas outras idades, aliás não deixa de surpreender-me todos os anos como se consegue reunir tanta gente para não deixar esquecer o 25 de abril, apesar da fraca organização das comemorações, que para além de insipiente é desorganizada.
E por isso em resposta ao anónimo, não acho que seja preciso viver determinadas coisas para saber que não as queremos. A imaginação faz prodigios, a reconstituição da nossa memória colectiva também. È fácil imaginar como foi o antes do 25 de abril ou a 2ª guerra mundial, ou outra qualquer situação de discriminação, opressão ou injustiça para saber o que queremos e o que não queremos. Mas o mais importante é recordarmos sempre que as coisas não caem do céu por obra e graça do divino, nem antes, nem agora.
OK! Lamento ter generalizado. É claramente um fenómeno de expressão insignificante. Por essa razão o 25 de Abril não é ensinado aos "netos" correctamente nas escolas, por essa razão também se elegeu Salazar como o melhor de sempre... Porque quem "manda" são, então, os bisavôs. Prometo ser mais cautelosa.
11 comentários:
Brindemos, pois!
25 de Abril sempre!
TCHIM! TCHIM!
é para a nove e tal, isto:
(grande trabalheira, o mediafire está parvo, teve que ser por aqui:
o emule tinha, sim, a judy collins, ei-la (a minha consciência pesou, hein??)
http://rapidshare.com/files/27851854/Judy_Collins_-_The_Fallow_Way.mp3
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beijos de bom 25 de abril a todas as personalidades múltiplas
25 de abril, agora e sempre!
(cravos p tod@s)
sem-se-ver, foste uma QUERIDA!
muito muito obrigada!
cabe-nos a nós deixar-lhes essas memórias, também
sem-se-ver...boa....ahahah...o rapid é um instantinho. Gostei do particular MAIUSCULAS...
lolllllllllllllll cs. poix, há que estar atento a ESSES pormenores...
Mas observando a evolução das mentalidades e das práticas duvida-se: será possível ter a consciência do que é o depois sem uma pequena demonstração do que era o antes?
O mais dramático é que os nossos filhos têm como avós lutadores encapotados com vergonha de terem lutado e incapazes de suster na mão um cravo vermelho. É pena!
fala por ti
Apoio o filho orgulhoso, nem todos os avós são iguais... O meu sobrinho de 13 anos foi com o avô à manifestação do 25 de abril e disse; iapá , isto éuma manifestação de avós!! Não era, por acaso havia muitos avós, mas também muitas outras idades, aliás não deixa de surpreender-me todos os anos como se consegue reunir tanta gente para não deixar esquecer o 25 de abril, apesar da fraca organização das comemorações, que para além de insipiente é desorganizada.
E por isso em resposta ao anónimo, não acho que seja preciso viver determinadas coisas para saber que não as queremos. A imaginação faz prodigios, a reconstituição da nossa memória colectiva também. È fácil imaginar como foi o antes do 25 de abril ou a 2ª guerra mundial, ou outra qualquer situação de discriminação, opressão ou injustiça para saber o que queremos e o que não queremos. Mas o mais importante é recordarmos sempre que as coisas não caem do céu por obra e graça do divino, nem antes, nem agora.
OK! Lamento ter generalizado. É claramente um fenómeno de expressão insignificante. Por essa razão o 25 de Abril não é ensinado aos "netos" correctamente nas escolas, por essa razão também se elegeu Salazar como o melhor de sempre... Porque quem "manda" são, então, os bisavôs. Prometo ser mais cautelosa.
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