If it wasn't for marriage, men would go through life thinking they had no faults at all.
8 comentários:
Anónimo
disse...
e também aqui se aplica: men and women. Se houver alguma mulher que não caiba nesta sentença que atire a primeira pedra, que eu cá por mim estou mas é caladinha e deixo as pedras sossegadas.
Creio que o sexismo da frase se refere à predominância da crítica feminina em relação à masculina; eu revejo-me nela. Já houve quem descobrisse defeitos à minha custa, coitadinhos. (not!)
Penso que tb tem a ver com o facto das mulheres terem (sempre em geral) mais espírito de abnegação, estarem dispostas a mais sacrificios pela relação. O que depois, qd não devidamente (na óptica do utilizador) compensado dá azo à crítica.
Cá para mim a culpa é das mãezinhas, que dizem aos meninos que são lindos e perfeitos e lhes aturam tudo. E assim voltamos ao tema do post "de quem é a culpa"!!
e também estas respostas não são faceis, há aqui muitas coisas que vai muito mais para além da familia. Uns investigadores que tentam perceber como é que vai sendo feita a construção da masculinidade diziam que o grande desafio para os homens agora é aprenderem a ser impotentes, ou seja, aprenderem que a sua identidade sexual não tem que estar ligada ao número de mulheres com quem se deitem.
Isto por um lado, mas por outro a infidelidade é uma questão muito complexa, tanto para os homens como para as mulheres, mas a oitoe coisa tem razão quando diz que, historicamente, as mulheres foram educadas no ideal do amor ideal e fiel, coisa que não existe mas que não conseguimos tirar da cabeça.
E depois também há outra questão com a qual me debato, porque é que o sexo tem que ser vivido com exclusividade absoluta? Porque é que eu tenho que achar que sou dona do corpo do outro/a e que é dono do meu corpo? Na teoria concordo com o amor livre, na prática não consigo deixar de lado a ideia de que o amor tem que ser belo e exclusivo.
faço minhaas as palavras da oito e coisa, uma coisa é foder, outra são relações e in/fidelidades e as suas complexidades. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, assim de simples, para não dizerem que eu falo de forma codificada...
8 comentários:
e também aqui se aplica: men and women. Se houver alguma mulher que não caiba nesta sentença que atire a primeira pedra, que eu cá por mim estou mas é caladinha e deixo as pedras sossegadas.
Creio que o sexismo da frase se refere à predominância da crítica feminina em relação à masculina; eu revejo-me nela. Já houve quem descobrisse defeitos à minha custa, coitadinhos. (not!)
Penso que tb tem a ver com o facto das mulheres terem (sempre em geral) mais espírito de abnegação, estarem dispostas a mais sacrificios pela relação. O que depois, qd não devidamente (na óptica do utilizador) compensado dá azo à crítica.
Cá para mim a culpa é das mãezinhas, que dizem aos meninos que são lindos e perfeitos e lhes aturam tudo. E assim voltamos ao tema do post "de quem é a culpa"!!
sra oitoecoisa, parece-me q hoje estou em desacordo consigo. can't have it all.
Há de tudo no palco da vida. As generalizações são sempre limitadoras, e por isso pus as mãos à frente (como decerto entenderam).
Tem dias em que concordo comigo, outros nem por isso.
Sabe sempre bem culpar as sogras, as mães, os pais, os tios, os irmãos. A desresponsabilização é libertadora! (mais uma acha para a fogueira)
e também estas respostas não são faceis, há aqui muitas coisas que vai muito mais para além da familia. Uns investigadores que tentam perceber como é que vai sendo feita a construção da masculinidade diziam que o grande desafio para os homens agora é aprenderem a ser impotentes, ou seja, aprenderem que a sua identidade sexual não tem que estar ligada ao número de mulheres com quem se deitem.
Isto por um lado, mas por outro a infidelidade é uma questão muito complexa, tanto para os homens como para as mulheres, mas a oitoe coisa tem razão quando diz que, historicamente, as mulheres foram educadas no ideal do amor ideal e fiel, coisa que não existe mas que não conseguimos tirar da cabeça.
E depois também há outra questão com a qual me debato, porque é que o sexo tem que ser vivido com exclusividade absoluta? Porque é que eu tenho que achar que sou dona do corpo do outro/a e que é dono do meu corpo? Na teoria concordo com o amor livre, na prática não consigo deixar de lado a ideia de que o amor tem que ser belo e exclusivo.
Contradições da vida quotidiana...
Vemos, ouvimos, lemos, não podemos ignorar.
"falar insistentemente em foder" devia ser um comentário para outro sítio qualquer, que veio parar aqui por engano.
Se leu com atenção o comentário da sete e picos e isso lhe provocou esse comentário, talvez o futebolismo genérico esteja na sua cabeça.
faço minhaas as palavras da oito e coisa, uma coisa é foder, outra são relações e in/fidelidades e as suas complexidades. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, assim de simples, para não dizerem que eu falo de forma codificada...
Não gosto desses investigadores (devem ser panilas como é costume).
e quem sabe não diga e quem não sabe se cale, já lá dizia o outro...
resumindo e simplificando (de cor)
Se eu um dia te dissesse
Aquilo que não te direi
Terias de entender
Aquilo que nem eu sei
FP (não 25A)
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