17 junho 2006

Balada da bela burguesa sem um olho

Chamava-se Marília Bastos
um estilhaço de vidro fez o resto

Mario Cesariny, é sempre um dos nossos

2 comentários:

Anónimo disse...

:) este poema é mesmo genial, cada vez que o leio fico com um sorriso no rosto que me dura 3 horas...

Anónimo disse...

é cá dos MEUS!